Projecto de Integração das TIC no Ensino do Português

e.Portfolio de Sandra Leonor Ferreira (Escola Secundária de Henriques Nogueira)

sábado, 24 de novembro de 2012

sábado, 15 de setembro de 2012

Calendário Escolar 2012-2013

Aqui fica o calendário escolar para o corrente ano letivo.
Clique na imagem para descarregar.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Os Jovens, os telemóveis e a escola

A reportagem, transmitida no passado dia 10 de abril, divulga o projeto da Adelina Moura. Vale a pena ver!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Esse dispositivo tecnológico chamado Book

Uma pausa na reflexões tecnológicas (ou talvez não) para (re)lembrar como é extraordinário um livro.

sábado, 1 de maio de 2010

O vídeo como ferramenta auxiliar na avaliação

O recurso à gravação-vídeo pode ser uma forma de superar a complexidade da avaliação de actividades que não passam pelo suporte escrito. Na verdade, o momento em que os alunos apresentam o seu trabalho não é o ideal para avaliar, uma vez que a nossa atenção pode ser desviada para outras coisas (os outros alunos, por exemplo). E, se não pudermos repetir o momento da apresentação, a justeza da nossa avaliação está certamente comprometida.
A vantagem suplementar da utilização do vídeo é a auto-avaliação. Os alunos, tendo a possibilidade de ver-se e ouvir-se no desenvolvimento da sua actividade, podem reflectir sobre os seus pontos fortes e os seus pontos fracos, potenciando-se, assim, a correcção das falhas.
No decorrer da aula de Atelier de Expressão, em que os alunos tinham de dramatizar uma cena de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepulveda (texto que os meus alunos transformaram do modo narrativo para o modo dramático), gravei as suas apresentações.



Para além da excitação que causou verem-se no vídeo e os habituais comentários «não parece nada a minha voz», os alunos depressa identificaram os aspectos que tinham de melhorar. E é esta a avaliação mais relevante.
Ao contrário do que se pode pensar, não são precisos muitos recursos nem conhecimentos para levar a cabo este tipo de trabalho. A gravação foi feita com uma câmara fotográfica digital, o vídeo foi descarregado no computador e as sequências foram ligadas com o Windows Media Player. As imagens podem ser disponibilizadas recorrendo-se ao You Tube, ao Blogger, ao Facebook ou outras ferramentas da web 2.0.

sábado, 10 de abril de 2010

Aprender Português no site da BBC

Os ingleses não são conhecidos pelo seu interesse na aprendizagem de línguas estrangeiras e, por isso, pode ser inesperado o que eu vou dizer:
Pode-se aprender português (e outras línguas) no site da BBC.
Os vídeos são muito bons, A não perder.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Facebook: Professores de Português Interactivos


Terminado o curso MIPL, permaneceu a vontade de partilhar experiências, novidades, dúvidas,,, Falou-se em criar um espaço para essa partilha, mas ninguém avançava. Ontem à noite chegou-me à minha caixa de correio electrónico uma nmensagem da Cristina Basílio, seguida de outra da Joana Marmelo. Bem, já que m ninguém avançava, resolvi passar à acção criando a página Professores de Português Interactivos no Facebook para todos os que se interessem pela utilização das TIC no ensino do Português.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Alunos Erasmus poderão aprender Português através do Second Life

Os alunos Erasmus que queiram aprender a língua de Camões no ambiente virtual do Second Life poderão fazê-lo em breve, graças a um projecto desenvolvido na Universidade do Porto.
Um sociólogo e um professor de Português e Inglês, Ricardo Fernandes e Ricardo Cruz, respectivamente, são os criadores do projecto SLES (Second Language for Erasmus Students), que vai permitir aos alunos Erasmus aprenderem a língua no universo alternativo da rede social Second Life, onde cada utilizador tem um avatar.
Utilizando a ilha da Universidade do Porto no Second Life, os alunos Erasmus vão poder criar avatares para aprender a língua, noticia a página JornalismoPortoNet (JPN), o jornal digital da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.
A ideia surgiu nas aulas de "Novos Media" do mestrado de "Estudos de Media e Jornalismo", no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto, indica ainda o site JPN.
Paulo Frias, o professor que coordenou esta iniciativa durante as aulas de mestrado, este "é um projecto inovador" porque, "apesar de já existirem imensos projectos para ensinar a língua portuguesa a alunos Erasmus, é a primeira vez que isto vai ser possível no Second Life".
Paulo Frias afirma que, apesar da ideia ter partido exclusivamente dos alunos, se sente orgulhoso. "O Second Language for Erasmus Students pode dinamizar a ilha da Universidade do Porto porque este programa, sendo uma novidade, não será apenas visto e utilizado por alunos Erasmus, mas também por outras pessoas que tenham interesse nas novidades do Second Life."
Para Ricardo Cruz, um dos co-autores do projecto, os pontos fortes da iniciativa são "a interactividade” e a assimilação dos conteúdos “de uma forma muito mais dinâmica, interactiva e lúdica". Isto resulta numa "forma de aprendizagem menos imposta e mais explorada pelo próprio aprendiz da língua", diz Ricardo Cruz, citado pelo site JPN.

Necessidade de reconhecimento académico

Para já, o SLES "ainda se encontra numa versão beta", diz Ricardo Fernandes, o outro autor, sendo que é necessário melhorar ainda alguns aspectos. Como tal, ainda não é possível precisar quando é que a iniciativa estará disponível no Second Life. Para o programa avançar, o grupo precisa, para além do reconhecimento dos alunos de Erasmus, do reconhecimento académico.
Apesar de o projecto ainda estar numa fase inicial, houve já vários convites para a apresentação do projecto, nomeadamente no Canadá. Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes irão apresentar a iniciativa na "Canada International Conference on Education" (CICE-2010), uma conferência sobre educação que se realiza este mês em Toronto, no Canadá.
O Second Life gerou grande entusiasmo entre 2006 e 2007. Nessa altura, muitas empresas abriram instalações no mundo virtual, que foi também usado para campanhas publicitárias e políticas. Mais recentemente, contudo, o Second Life praticamente foi votado ao esquecimento pelos media, e as redes sociais (com o Facebook e o Twitter à cabeça) passaram a ocupar o espaço deixado vago.

Fonte: Público, 8-04-2010

terça-feira, 2 de março de 2010

«Leitura da semana» no Blogger

São muitos e diversos os usos educativos de um blogue. Por exemplo, o presente blogue é o meu e.portfólio. Por hoje, falarei apenas no uso desta ferramenta auxiliar na implementação do contrato de leitura.
No ano lectivo 2005/2006, criei com uma turma de 11.º ano o blogue Diz-me o que lês, onde os alunos publicavam os seus trabalhos de resposta ao contrato de leitura. Na altura todos os alunos foram integrados como colaboradores do blogue e tinham autorização para publicar posts, ficando a administração do blogue a meu cargo.
Com a chegada da plataforma Moodle, deixei de usar o blogue e comeceiusar ferramentas dessa plataforma como alternativa. Sem abandonar a Moodle estou agora de volta.
Tenho procurado soluções para implementar o contrato de leitura na minha turma de 10.º ano, uma turma de não-leitores, que, em aula, reclamam por ter de ler um texto com, nada mais nada menos, uma página. Que dizer, então, de os colocar a ler um livro inteiro fora de aula?
Considerando que o tamanho da passada tem de ter em conta o tamanho das pernas, resolvi estabelecer objectivos de leitura mais modestos. O que fiz foi o seguinte: criei, este fim-de-semana, o blogue
Cada Domingo será publicado um texto. Cada aluno terá de deixar um comentário a esse texto antes que seja publicado o texto da semana seguinte, ou seja,até à meia-noite de sábado. O comentário tem de ter um mínimo de cinquenta palavras.
A reacção dos alunos a esta proposta não foi má. Mas fico à espera dos frutos de mais este ramo da minha árvore.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SlideShare: Partilhando apresentações de diapositivos

Para podermos partilhar uma apresentação de diapositivos feita, por exemplo, no Power Point, sem que seja preciso (ou possível) fazer o download do arquivo, podemos recorrer a uma ferramenta muito fácil de utilizar: o SlideShare.
Após termos carregado a apresentação que queremos partilhar, temos duas hipóteses: ou fornecemos o link para a nossa apresentação, ou utilizamos o código embed que o SlideShare fornece para incluir a apresentação no nosso site, como eu faço a seguir com uma apresentação sobre a obra O Cavaleiro da Dinamarca.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Second Life como ferramenta educativa?

O SL (Second Life) apresenta-se como uma nova forma de navegar na internet. Em vez de navegarmos de site em site, voamos ou teletransportamo-nos de ilhha em ilha. Cada ilha é um local onde estamos completamente imersos num espaço desenhado em três dimensões. Pode ser um jogo, uma rede social (podemos associarmo-nos a grupos, estabelecer relações sociais), um espaço de negócios, uma plataforma de e-learning....

Mas será fácil entrar neste mundo?

Parece-me que o primeiro contacto com o SL é complicado. A interface é bastante complexa. Tem muitas funções cuja finalidade desconheço. Todas as letras e comandos estão numa letra muito pequena, difícil de ler e inacessível a leitores de ecrã. No dia da sessão síncrona, com a ajuda da Adelina, comecei a perceber alguns dos comandos básicos. Com alguma dificuldade consegui mudar de roupa (não havia muito por onde escolher, mas enfim....). Durante a sessão síncrona perdi-me do resto do grupo e nunca mais o reencontrei já que nunca mais recebi os convites de teletransporte. Enfim, aventuras...

Acabei por partir à descoberta deste ambiente virtual sozinha. Dispensada a mochila ou a mala que somos obrigados a carregar na RL (Real Life) sempre que viajamos, pude andar, correr, saltar, voar, subir montes, cair no fundo do oceano, andar tropegamente como um bêbedo, bater com a cabeça nas paredes, sem ficar sem fôlego ou sofrer qualquer ferimento. A viagem entre ilhas faz-se num piscar de olhos, quando, como nos filmes de Star Trek, solicitamos o teletransporte.

Mas achei a maior parte das ilhas que visitei desinteressantes. E desertas. Ao contrário da RL , o SL não é um mundo superpovoado.

E coloquei-me a questão: como posso então aproveitar o SL para fins educativos?

Algumas ideias:

- Enriquecimento vocabular: desde os vocábulos que aparecem quando mudamos de aparência (vestuário, cores, partes do corpo) até aos objectos que encontramos nos diversos lugares por onde passamos.

- Escrita criativa: descrição de avatares e ilhas (ou partes de ilhas); construçção de narrativas de acontecimentos no SL; construção de um diário de bordo das incursões no SL; redacção de notícias, reportagens, crónicas, etc... (aqui não há limites à criatividade.)

- Desenvolvimento da compreensão expressão escrita e oral (se for utilizada a voz) através da interacção com outros avatares.

- Estudo de aspectos da cultura e da história pela visita de ilhas que procuram simular ambientes reais actuais ou de outras épocas.

- visitas de estudo virtuais a museus e monumentos.

- Montagem de uma peça de teatro. (Parece-me especialmente interessante levar a cena uma peça, em que cada actor esteja num lugar distinto e que possa ser assistida por quem está em casa e entra na sala de espectáculos do SL. E não me parece assim tão difícil de concretizar. Podemos até gravar o espectáculo).

- Promoção de encontros virtuais entre alunos de escolas diversas (uma nova maneira de promover o intercâmbio escolar)

- Realização de conferências, colóquios, palestras para alunos e profissionais do ensino.

- Realização de aulas virtuais no SL.

No entanto, alguns problemas se levantam: Na generalidade das escolas, os computadores não têm os requisitos exigidos por um software tão pesado como o SL, a internet é lenta (Tentei entrar no Sl com o meu portátil, na escola e não consegui), é necessário dispender um tempo significativo para ensinar os alunos a navegar no SL (o que não poderá ser, certamente, o objectivo central da nossa aula), necessidade de negociar regras com os alunos, não vão eles perder-se por ruas e vielas, encontrar espaços no SL que não se mantêm tal como na última visita que fizemos,...

Contudo, dando asas à imaginação, o que me impressiona são as potencialidades do SL. Pensar que podemos criar qualquer objecto que queiramos (desde que tenhamos Linden Dolars, conhecimentos técnicos e tempo para isso) faz-me pensar como seria interessante, por exemplo, recriar a Lisboa Queirosiana de Os Maias ou do Memorial do Convento, a caravela que levou Vasco da Gama na sua primeira viagem até à Índia ou a Ilha dos Amores, fazer a mesma viagem que o Cavaleiro da Dinamarca.... Que efeitos não teria esta imersão dos alunos nos ambientes virtuais recriadores de mundos reais já extintos pelo tempo ou de mundos fictícios?

Creio que podemos sonhar com isto, mas uma coisa é certa, apenas um crescimento mais significativo de utilizadores activos do SL poderá possibilitar um desenvolvimento que não passe apenas pela parte comercial, que, essa, sim, parece estar à espreita de todas as oportunidades.

De todos os espaços que visitei no SL, aquele que me pareceu mais interessante foi o espaço da Presidência da República Portuguesa. Abaixo, uma reportagem fotográfica do meu passeio por esse espaço.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Como retirar o som original de um vídeo

Com o Windows Movie Maker podemos retirar o som original de um vídeo e depois colocar o som que nos interessa.

Basta fazer o seguinte:

1. No Windows Movie Maker, importar o vídeo.
2. Colocar o vídeo na linha do tempo.
3. No menu «clip», seleccionar «áudio» e depois «sem som».
4. Importar o ficheiro áudio que se gravou ou utilizar o gravador do Movie Maker para acrescentar narração ao vídeo.
5. Colocar o ficheiro de som na linha do tempo (caso se tenha importado o vídeo).

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

WebQuest: Poetas do Século XX

A pensar nos meus alunos do 10.º ano do Curso Profissional de Informática de Gestão, construí uma webquest sobre cincopoetas do século XX: António Gedeão, Carlos Drummond de Andrade, Eugénio de Andrade, Manuel Alegre e Sophia de Mello Breyner Andresen (módulo 2).
A resolução desta webquest implica um trabalho de interdisciplinariedade com o professor de TIC, uma vez que a tarefa é construir um site com o FrontPage (módulo 2 da disciplina de TIC). Se esta colaboração entre as duas disciplinas não for possível, poder-se-á fazer uma adaptação, pedindo aos alunos que construam o site, por exemplo, com o Google Sites.