Projecto de Integração das TIC no Ensino do Português

e.Portfolio de Sandra Leonor Ferreira (Escola Secundária de Henriques Nogueira)

sábado, 10 de abril de 2010

Aprender Português no site da BBC

Os ingleses não são conhecidos pelo seu interesse na aprendizagem de línguas estrangeiras e, por isso, pode ser inesperado o que eu vou dizer:
Pode-se aprender português (e outras línguas) no site da BBC.
Os vídeos são muito bons, A não perder.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Facebook: Professores de Português Interactivos


Terminado o curso MIPL, permaneceu a vontade de partilhar experiências, novidades, dúvidas,,, Falou-se em criar um espaço para essa partilha, mas ninguém avançava. Ontem à noite chegou-me à minha caixa de correio electrónico uma nmensagem da Cristina Basílio, seguida de outra da Joana Marmelo. Bem, já que m ninguém avançava, resolvi passar à acção criando a página Professores de Português Interactivos no Facebook para todos os que se interessem pela utilização das TIC no ensino do Português.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Alunos Erasmus poderão aprender Português através do Second Life

Os alunos Erasmus que queiram aprender a língua de Camões no ambiente virtual do Second Life poderão fazê-lo em breve, graças a um projecto desenvolvido na Universidade do Porto.
Um sociólogo e um professor de Português e Inglês, Ricardo Fernandes e Ricardo Cruz, respectivamente, são os criadores do projecto SLES (Second Language for Erasmus Students), que vai permitir aos alunos Erasmus aprenderem a língua no universo alternativo da rede social Second Life, onde cada utilizador tem um avatar.
Utilizando a ilha da Universidade do Porto no Second Life, os alunos Erasmus vão poder criar avatares para aprender a língua, noticia a página JornalismoPortoNet (JPN), o jornal digital da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.
A ideia surgiu nas aulas de "Novos Media" do mestrado de "Estudos de Media e Jornalismo", no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto, indica ainda o site JPN.
Paulo Frias, o professor que coordenou esta iniciativa durante as aulas de mestrado, este "é um projecto inovador" porque, "apesar de já existirem imensos projectos para ensinar a língua portuguesa a alunos Erasmus, é a primeira vez que isto vai ser possível no Second Life".
Paulo Frias afirma que, apesar da ideia ter partido exclusivamente dos alunos, se sente orgulhoso. "O Second Language for Erasmus Students pode dinamizar a ilha da Universidade do Porto porque este programa, sendo uma novidade, não será apenas visto e utilizado por alunos Erasmus, mas também por outras pessoas que tenham interesse nas novidades do Second Life."
Para Ricardo Cruz, um dos co-autores do projecto, os pontos fortes da iniciativa são "a interactividade” e a assimilação dos conteúdos “de uma forma muito mais dinâmica, interactiva e lúdica". Isto resulta numa "forma de aprendizagem menos imposta e mais explorada pelo próprio aprendiz da língua", diz Ricardo Cruz, citado pelo site JPN.

Necessidade de reconhecimento académico

Para já, o SLES "ainda se encontra numa versão beta", diz Ricardo Fernandes, o outro autor, sendo que é necessário melhorar ainda alguns aspectos. Como tal, ainda não é possível precisar quando é que a iniciativa estará disponível no Second Life. Para o programa avançar, o grupo precisa, para além do reconhecimento dos alunos de Erasmus, do reconhecimento académico.
Apesar de o projecto ainda estar numa fase inicial, houve já vários convites para a apresentação do projecto, nomeadamente no Canadá. Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes irão apresentar a iniciativa na "Canada International Conference on Education" (CICE-2010), uma conferência sobre educação que se realiza este mês em Toronto, no Canadá.
O Second Life gerou grande entusiasmo entre 2006 e 2007. Nessa altura, muitas empresas abriram instalações no mundo virtual, que foi também usado para campanhas publicitárias e políticas. Mais recentemente, contudo, o Second Life praticamente foi votado ao esquecimento pelos media, e as redes sociais (com o Facebook e o Twitter à cabeça) passaram a ocupar o espaço deixado vago.

Fonte: Público, 8-04-2010