sábado, 24 de novembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Os Jovens, os telemóveis e a escola
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Esse dispositivo tecnológico chamado Book
sábado, 1 de maio de 2010
O vídeo como ferramenta auxiliar na avaliação
A vantagem suplementar da utilização do vídeo é a auto-avaliação. Os alunos, tendo a possibilidade de ver-se e ouvir-se no desenvolvimento da sua actividade, podem reflectir sobre os seus pontos fortes e os seus pontos fracos, potenciando-se, assim, a correcção das falhas.
No decorrer da aula de Atelier de Expressão, em que os alunos tinham de dramatizar uma cena de História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepulveda (texto que os meus alunos transformaram do modo narrativo para o modo dramático), gravei as suas apresentações.
Ao contrário do que se pode pensar, não são precisos muitos recursos nem conhecimentos para levar a cabo este tipo de trabalho. A gravação foi feita com uma câmara fotográfica digital, o vídeo foi descarregado no computador e as sequências foram ligadas com o Windows Media Player. As imagens podem ser disponibilizadas recorrendo-se ao You Tube, ao Blogger, ao Facebook ou outras ferramentas da web 2.0.
sábado, 10 de abril de 2010
Aprender Português no site da BBC
Pode-se aprender português (e outras línguas) no site da BBC.
Os vídeos são muito bons, A não perder.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Facebook: Professores de Português Interactivos
Terminado o curso MIPL, permaneceu a vontade de partilhar experiências, novidades, dúvidas,,, Falou-se em criar um espaço para essa partilha, mas ninguém avançava. Ontem à noite chegou-me à minha caixa de correio electrónico uma nmensagem da Cristina Basílio, seguida de outra da Joana Marmelo. Bem, já que m ninguém avançava, resolvi passar à acção criando a página Professores de Português Interactivos no Facebook para todos os que se interessem pela utilização das TIC no ensino do Português.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Alunos Erasmus poderão aprender Português através do Second Life
Utilizando a ilha da Universidade do Porto no Second Life, os alunos Erasmus vão poder criar avatares para aprender a língua, noticia a página JornalismoPortoNet (JPN), o jornal digital da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.
A ideia surgiu nas aulas de "Novos Media" do mestrado de "Estudos de Media e Jornalismo", no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto, indica ainda o site JPN.
Paulo Frias, o professor que coordenou esta iniciativa durante as aulas de mestrado, este "é um projecto inovador" porque, "apesar de já existirem imensos projectos para ensinar a língua portuguesa a alunos Erasmus, é a primeira vez que isto vai ser possível no Second Life".
Paulo Frias afirma que, apesar da ideia ter partido exclusivamente dos alunos, se sente orgulhoso. "O Second Language for Erasmus Students pode dinamizar a ilha da Universidade do Porto porque este programa, sendo uma novidade, não será apenas visto e utilizado por alunos Erasmus, mas também por outras pessoas que tenham interesse nas novidades do Second Life."
Para Ricardo Cruz, um dos co-autores do projecto, os pontos fortes da iniciativa são "a interactividade” e a assimilação dos conteúdos “de uma forma muito mais dinâmica, interactiva e lúdica". Isto resulta numa "forma de aprendizagem menos imposta e mais explorada pelo próprio aprendiz da língua", diz Ricardo Cruz, citado pelo site JPN.
Necessidade de reconhecimento académico
Para já, o SLES "ainda se encontra numa versão beta", diz Ricardo Fernandes, o outro autor, sendo que é necessário melhorar ainda alguns aspectos. Como tal, ainda não é possível precisar quando é que a iniciativa estará disponível no Second Life. Para o programa avançar, o grupo precisa, para além do reconhecimento dos alunos de Erasmus, do reconhecimento académico.
Apesar de o projecto ainda estar numa fase inicial, houve já vários convites para a apresentação do projecto, nomeadamente no Canadá. Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes irão apresentar a iniciativa na "Canada International Conference on Education" (CICE-2010), uma conferência sobre educação que se realiza este mês em Toronto, no Canadá.
O Second Life gerou grande entusiasmo entre 2006 e 2007. Nessa altura, muitas empresas abriram instalações no mundo virtual, que foi também usado para campanhas publicitárias e políticas. Mais recentemente, contudo, o Second Life praticamente foi votado ao esquecimento pelos media, e as redes sociais (com o Facebook e o Twitter à cabeça) passaram a ocupar o espaço deixado vago.
Fonte: Público, 8-04-2010
terça-feira, 2 de março de 2010
«Leitura da semana» no Blogger
No ano lectivo 2005/2006, criei com uma turma de 11.º ano o blogue Diz-me o que lês, onde os alunos publicavam os seus trabalhos de resposta ao contrato de leitura. Na altura todos os alunos foram integrados como colaboradores do blogue e tinham autorização para publicar posts, ficando a administração do blogue a meu cargo.
Com a chegada da plataforma Moodle, deixei de usar o blogue e comeceiusar ferramentas dessa plataforma como alternativa. Sem abandonar a Moodle estou agora de volta.
Tenho procurado soluções para implementar o contrato de leitura na minha turma de 10.º ano, uma turma de não-leitores, que, em aula, reclamam por ter de ler um texto com, nada mais nada menos, uma página. Que dizer, então, de os colocar a ler um livro inteiro fora de aula?
Considerando que o tamanho da passada tem de ter em conta o tamanho das pernas, resolvi estabelecer objectivos de leitura mais modestos. O que fiz foi o seguinte: criei, este fim-de-semana, o blogue
Cada Domingo será publicado um texto. Cada aluno terá de deixar um comentário a esse texto antes que seja publicado o texto da semana seguinte, ou seja,até à meia-noite de sábado. O comentário tem de ter um mínimo de cinquenta palavras.
A reacção dos alunos a esta proposta não foi má. Mas fico à espera dos frutos de mais este ramo da minha árvore.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
SlideShare: Partilhando apresentações de diapositivos
Após termos carregado a apresentação que queremos partilhar, temos duas hipóteses: ou fornecemos o link para a nossa apresentação, ou utilizamos o código embed que o SlideShare fornece para incluir a apresentação no nosso site, como eu faço a seguir com uma apresentação sobre a obra O Cavaleiro da Dinamarca.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Second Life como ferramenta educativa?
O SL (Second Life) apresenta-se como uma nova forma de navegar na internet. Em vez de navegarmos de site em site, voamos ou teletransportamo-nos de ilhha em ilha. Cada ilha é um local onde estamos completamente imersos num espaço desenhado em três dimensões. Pode ser um jogo, uma rede social (podemos associarmo-nos a grupos, estabelecer relações sociais), um espaço de negócios, uma plataforma de e-learning....
Parece-me que o primeiro contacto com o SL é complicado. A interface é bastante complexa. Tem muitas funções cuja finalidade desconheço. Todas as letras e comandos estão numa letra muito pequena, difícil de ler e inacessível a leitores de ecrã. No dia da sessão síncrona, com a ajuda da Adelina, comecei a perceber alguns dos comandos básicos. Com alguma dificuldade consegui mudar de roupa (não havia muito por onde escolher, mas enfim....). Durante a sessão síncrona perdi-me do resto do grupo e nunca mais o reencontrei já que nunca mais recebi os convites de teletransporte. Enfim, aventuras...
Mas achei a maior parte das ilhas que visitei desinteressantes. E desertas. Ao contrário da RL , o SL não é um mundo superpovoado.
E coloquei-me a questão: como posso então aproveitar o SL para fins educativos?
Algumas ideias:
- Escrita criativa: descrição de avatares e ilhas (ou partes de ilhas); construçção de narrativas de acontecimentos no SL; construção de um diário de bordo das incursões no SL; redacção de notícias, reportagens, crónicas, etc... (aqui não há limites à criatividade.)
- Estudo de aspectos da cultura e da história pela visita de ilhas que procuram simular ambientes reais actuais ou de outras épocas.
- Montagem de uma peça de teatro. (Parece-me especialmente interessante levar a cena uma peça, em que cada actor esteja num lugar distinto e que possa ser assistida por quem está em casa e entra na sala de espectáculos do SL. E não me parece assim tão difícil de concretizar. Podemos até gravar o espectáculo).
- Realização de conferências, colóquios, palestras para alunos e profissionais do ensino.
Contudo, dando asas à imaginação, o que me impressiona são as potencialidades do SL. Pensar que podemos criar qualquer objecto que queiramos (desde que tenhamos Linden Dolars, conhecimentos técnicos e tempo para isso) faz-me pensar como seria interessante, por exemplo, recriar a Lisboa Queirosiana de Os Maias ou do Memorial do Convento, a caravela que levou Vasco da Gama na sua primeira viagem até à Índia ou a Ilha dos Amores, fazer a mesma viagem que o Cavaleiro da Dinamarca.... Que efeitos não teria esta imersão dos alunos nos ambientes virtuais recriadores de mundos reais já extintos pelo tempo ou de mundos fictícios?
Creio que podemos sonhar com isto, mas uma coisa é certa, apenas um crescimento mais significativo de utilizadores activos do SL poderá possibilitar um desenvolvimento que não passe apenas pela parte comercial, que, essa, sim, parece estar à espreita de todas as oportunidades.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Como retirar o som original de um vídeo
Basta fazer o seguinte:
1. No Windows Movie Maker, importar o vídeo.
2. Colocar o vídeo na linha do tempo.
3. No menu «clip», seleccionar «áudio» e depois «sem som».
4. Importar o ficheiro áudio que se gravou ou utilizar o gravador do Movie Maker para acrescentar narração ao vídeo.
5. Colocar o ficheiro de som na linha do tempo (caso se tenha importado o vídeo).